Martagão Gesteira é o tema do Fortuna Crítica com a presidente de Honra da Liga Álvaro Bahia, Rosina Bahia

Convidada fala sobre a história do hospital que completa 59 anos e é referência em atendimento gratuito e pediátrico.

Completando 59 anos de fundação, o Hospital Martagão Gesteira é uma instituição filantrópica de referência em atendimento pediátrico de alta complexidade e que se destaca pelo serviço prestado à sociedade baiana. Para falar sobre o trabalho que desenvolve com crianças e adolescentes carentes de todo estado, o apresentador Luís Martins conversou com a presidente de Honra da Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil, Rosina Bahia no programa que foi ao ar no dia 28 de março. A entrevista pode ser conferida no canal da produtora Arroz de Hauçá, no YouTube.

Neta do médico Álvaro Bahia (idealizador e criador do hospital ao lado do amigo, o pediatra Joaquim Martagão Gesteira), Rosina Bahia apresentou ao público a história da luta iniciada pelo seu avô em 1923 para que pudesse ajudar a diminuir um mal que assolava a sociedade naquela época: a mortalidade infantil. Em conversa com Luís Martins, ela destacou o papel importante da Liga Álvaro Bahia Contra a Mortalidade Infantil que completou 100 anos de existência com o objetivo de oferecer saúde de qualidade a quem mais precisa. “Ele deve estar lá de cima contente de ver que a obra dele tem tido prosseguimento exitoso. Ele era um pediatra muito dedicado”, disse.

O Hospital Martagão Gesteira é uma das unidades de saúde e a maior realização da Liga Álvaro Bahia e, ainda durante sua participação, Rosina Bahia falou sobre a dedicação dos voluntários que atuam na instituição, o atendimento humanizado e diferenciado do local, os eventos sociais para angariar fundos destinados à melhoria dos espaços e todas as conquistas realizadas pelas equipes médicas como o primeiro transplantes de medula óssea feito por um hospital pediátrico através do Sistema Único de Saúde (SUS), na Bahia. “A dificuldade principal é a financeira. É aquele descompasso entre a necessidade de gastar, a necessidade de usar e o que a gente recebe através do SUS. […] Mas a gente faz o que pode e é por isso que a gente precisa dessas ajudas da sociedade como um todo”, pontuou Rosina sobre o hospital que, mesmo com a contribuição que recebe de eventos e campanhas solidárias, necessita de mais recursos para dar continuidade a esse trabalho de qualidade que dura quase seis décadas. Acompanhe essa e outras entrevistas no Fortuna Crítica que vai ao ar todas as quintas-feiras, às 21h.

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